A matéria é: A última modinha.
Ela aborda os livros de moda para as crianças.
O texto de Isabela Caban está delicioso de ler e eu resolvi reproduzir, fazendo um pequeno resumo do que li.

Quem acha que a moda é para poucos está muito enganado. Imagine um lugar onde bonecos de neve vestem cachecol laranja, árvores se protegem do frio com casaco de bolinha, pontes usam calça de pijama listrada, casas e ruas são cobertas por panos verde, vermelho, marrom... É neste sonho poético que a ratinha Joaquina "sobre a máquina se inclina, tantos ornamentos imagina, tudo em tafetá e popelina". A menor costureira da mais alta costura envolve o leitor numa trama simples, introduzindo-o no universo da moda. No ritmo do tac-tac da máquina, o livro costura o vocabulário do poema às ilustrações. Dono de uma escrita peculiar, o autor Olivier Douzou brinca com a linguagem, resultando em uma poesia sensível. A estréia da ilustradora Isabelle Chatellard inventa moda: o livro foi desenhado originalmente em papel Kraft, o que confere um interessante efeito de textura às ilustrações. Com grande delicadeza, Joaquina & sua máquina convida para uma colorida viagem pela mundo da costura. Fonte: Travessa.com e Revista O Globo

Katia Canton (texto); Luciana Schiller (ilustrações) Editora: Cosac Naify
Consultoria em costura e bordado: Anete Miyaki
Os modos de se vestir explicam o comportamento da humanidade. A professora de história da arte Katia Canton, vai da pré-história à corte de Luís XIV, passa pelos precursores da alta-costura no século XIX e chega até os estilistas modernos, entre eles, Chanel, Gaultier e o brasileiro Dener. A moda é vista como uma questão cultural e, além do universo feminino, contempla também o masculino: gravatas, uniformes de futebol etc. Detalhe importante: o livro foi impresso a partir de um original feito integralmente à mão, com ilustrações e colagens de Luciana Schiller, bordados e costura de Anete Miyazaki, e é acompanhado por uma charmosa bolsinha de tecido estampado. Atenção: este livro é disputado a tapa por mães e filhas, bibliotecárias e professoras. Fonte: Revista O Globo e Cosac Naify
Este é o segundo livro de Helen Pomposelli sobre a menina Keka. Neste ela completa 10 anos e aprende um monte de informações sobre moda, tudo num clima lúdico e de fantasias.
Uma série de atividades voltadas para as garotas está programada para animar o lançamento do livro As Saias Voadoras de Keka (Editora Rocco, 32 páginas, R$ 32,00) na Livraria do Museu-Museu da República, escrito pela consultora de estilo Helen Pomposelli, com ilustrações de Roberta Lewis. As pequenas presentes participarão de uma oficina de arte em que desenharão modelos de saias e farão colagens com retalhos de tecidos. Também está prometido o pocket show MPB para Crianças, com a cantora Alexandra Scotti e o pianista Otávio Santos.
Livraria do Museu – Museu da República. Rua do Catete, 153, Catete,

Fonte: Revista O Globo
A menininha é tão fashion que ganhou um site http://www.kekatanamoda.com/

A curiosa Keka é a protagonista que conduz o leitor nesta fascinante viagem pela história da moda no século XX. Numa visita à casa da avó, a vaidosa menina descobre um armário antigo e várias caixas que guardam muitas surpresas. Ao experimentar um chapéu, Keka se transforma numa típica garota da década de 1910, e, a partir daí, basta trocar de chapéu para ver como se vestiam as pessoas em 1920, 1930, até os dias atuais. Baseado em extensa pesquisa, o livro da jornalista, consultora de estilo e arte-educadora Helen Pomposelli ressalta os aspectos culturais e sociais da moda com muito charme e belas ilustrações da carioca Roberta Lewis. Fonte: Submarino



O livro é baseado nas histórias da infância da própria autora. A história é - como define sua autora - uma fábula urbana (recheada) de verdade: Paula, que era muito magrinha quando pequena, conta que sofreu muito em uma época que magreza não era sinônimo de elegância - pelo menos para as crianças. E foram as roupas que a ajudaram a resolver seus grilos de ser "fora do padrão" estabelecido para as crianças saudáveis daquele tempo. Fonte: Memória Visual e Revista O Globo




A autora começa com a infância pobre da estilista em um orfnato, quando fazia roupinhas para bonecas com retalhos, até o reconhecimento mundial. Com muitos desenhos e em linguagem simples. Fonte: Revista O Globo
Nenhum comentário:
Postar um comentário